A ciência do erro
Errar, desrespeitar prazos, cometer equívocos, enfim, frustrar alguém não é lá essas coisas. Quando nos deparamos com situações desta natureza, o desconforto em torno disso é inevitável. Nessas horas, reavaliamos se nossas metas foram bem traçadas em relação ao tempo determinado, se houve prevenção a respeito de possíveis imprevistos, se as nossas demandas eram realmente possíveis de serem realizadas, se a desatenção foi decorrente de uma sobrecarga ou abalo emocional, se o equívoco surgiu de uma falha de interpretação,
ou então, se, de algum modo, contribuímos para as expectativas excessivas de uma terceira pessoa em relação ao bom andamento de nossas ações.
Hoje, mais que nunca, somos programados para não errar, pois celulares, tablets e outros tantos recursos estão aí para nos lembrar do tanto que há para ser feito. Assim, reuniões, planejamentos e pendências não se perdem mais em meio à louca rotina do dia-a-dia. O problema é que, ainda assim, erramos. E a sensação que advém desse erro é péssima! É como se estivéssemos entre os 20% que conseguiram empreender o “quase” impossível!
Acontece que o erro não é uma ciência exata, simplesmente porque é cometido por seres humanos sujeitos a incertezas, imprevistos, oscilações sem razões predeterminadas ou explicáveis. É essa humanidade, inclusive, que faz com que duas horas de conversa com alguém agradável pareçam uma, em um processo que envolve mais emoção que qualquer outra coisa. Em suma, o tempo é um só, a maneira como você se situa – ou não – nele é que faz toda a diferença. Sendo assim, melhor que se angustiar pela falha é perguntar o que te levou a cometê-la. Mais que isso! Como você reage diante dela, sobretudo, diante das pessoas que de certo modo, foram atingidas por ela. Avaliar essas ocasiões é importante para que a culpa seja leve, isto porque em grande parte dos casos, cedo ou tarde, ela vem, assim como as situações de erro.
Quando as horas escaparem de seu relógio, quando seu dia carecer de mais que 24 horas, feche os olhos, respire fundo e tente se situar em meio ao turbilhão. As coisas vão cair de sua estante, você vai perder momentos importantes, descumprir prazos, decepcionar pessoas. Às vezes as perdas, as ausências, as invejas, as saudades, enfim, as circunstâncias vão fazer isso, desarrumar tudo, deixar a gente à deriva e nos levar a errar. Nessas horas, deixe tudo acontecer, depois se levante e tente arrumar tudo de novo. E de novo, de novo...
Carolina Moraes
Hoje, mais que nunca, somos programados para não errar, pois celulares, tablets e outros tantos recursos estão aí para nos lembrar do tanto que há para ser feito. Assim, reuniões, planejamentos e pendências não se perdem mais em meio à louca rotina do dia-a-dia. O problema é que, ainda assim, erramos. E a sensação que advém desse erro é péssima! É como se estivéssemos entre os 20% que conseguiram empreender o “quase” impossível!
Acontece que o erro não é uma ciência exata, simplesmente porque é cometido por seres humanos sujeitos a incertezas, imprevistos, oscilações sem razões predeterminadas ou explicáveis. É essa humanidade, inclusive, que faz com que duas horas de conversa com alguém agradável pareçam uma, em um processo que envolve mais emoção que qualquer outra coisa. Em suma, o tempo é um só, a maneira como você se situa – ou não – nele é que faz toda a diferença. Sendo assim, melhor que se angustiar pela falha é perguntar o que te levou a cometê-la. Mais que isso! Como você reage diante dela, sobretudo, diante das pessoas que de certo modo, foram atingidas por ela. Avaliar essas ocasiões é importante para que a culpa seja leve, isto porque em grande parte dos casos, cedo ou tarde, ela vem, assim como as situações de erro.
Quando as horas escaparem de seu relógio, quando seu dia carecer de mais que 24 horas, feche os olhos, respire fundo e tente se situar em meio ao turbilhão. As coisas vão cair de sua estante, você vai perder momentos importantes, descumprir prazos, decepcionar pessoas. Às vezes as perdas, as ausências, as invejas, as saudades, enfim, as circunstâncias vão fazer isso, desarrumar tudo, deixar a gente à deriva e nos levar a errar. Nessas horas, deixe tudo acontecer, depois se levante e tente arrumar tudo de novo. E de novo, de novo...
Carolina Moraes
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